Pokéfebre

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Considerando que a Biblioteca é um dos “Pokéstops” de Americana, por que não aproveitar este espaço para falar sobre esse fenômeno que afetou um grande público de todas as idades?

Desde quarta-feira (03/08/16), quando o jogo foi lançado no Brasil, Pokémon GO já virou febre entre os fãs que o aguardavam há meses. A partir disto, a questão para refletir é: até que ponto esse divertimento é bom, e quando passa a ser prejudicial aos jogadores?

Entre as boas intenções do jogo, uma delas é fazer com que as pessoas saiam de suas casas, conheçam lugares e socializem. Este objetivo foi alcançado, inclusive, em redes sociais, ocorreram diversas manifestações em prol de encontros em pontos turísticos da cidade, onde é possível interagir e avançar no jogo.

Outro benefício é a atividade física, já que muitos dispensam veículos para caminhar e caçar pokémons, como faz muito leitores da Biblioteca, que saem de suas casas para vir até aqui andando.

Entretanto, muitos jogadores estão passando dos limites, e, infelizmente, muitos acidentes são causados por imprudência e falta de atenção ao andar com os celulares. Além disso, casos de roubos estão cada vez mais frequentes, uma vez que, ao sair pelas ruas para jogar, as pessoas não são cuidadosas com horários e/ou locais impróprios.

Com tudo isso, cabe a cada um avaliar se faz o uso correto do jogo, ou até, se vale a pena ou não baixa-lo e entrar nesta onda. Ah! E aos que já aderiram o aplicativo, não se esqueçam que a Biblioteca é um pokéstop e em seus arredores há um ginásio!
Passe por aqui, capture pokémons, confira nosso acervo, seja prudente e divirta-se.

Texto de Gabriela Cunha e Leticia Barbosa