Feira de troca de livros 2025 Abril

A Biblioteca Municipal “Professora Jandyra Basseto Pântano”, em Americana, promove uma nova edição da tradicional Feira de Troca de Livros entre os dias 22 e 25 de abril (terça a sexta-feira), das 9h às 16h. O evento, gratuito e aberto ao público, é uma oportunidade para os amantes da leitura renovarem suas estantes sem custo adicional.

Para participar, os interessados devem levar obras em bom estado de conservação e escolher entre os títulos disponíveis para negociar as trocas. Não serão aceitos materiais didáticos, técnicos, enciclopédias ou livros danificados.

A iniciativa busca estimular o acesso à cultura e fortalecer o hábito da leitura, criando um espaço de interação entre os leitores. A feira democratiza o acesso aos livros ao permitir que os participantes descubram novos autores e gêneros literários sem custo algum.

“A feira de troca de livros é muito aguardada pela comunidade leitora de Americana. O evento incentiva o hábito da leitura, aproxima as pessoas e abre portas para novas descobertas literárias e em 2025, ano em que Americana celebra seus 150 anos, visitar a Biblioteca Municipal se torna ainda mais relevante por sua inegável contribuição para a formação de nossa cidade”, ressalta o secretário de Cultura e Turismo de Americana, Vinicius Ghizini.

A Biblioteca Municipal está localizada na Praça Comendador Müller, 172 – Centro. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (19) 3461-9157.

Texto: Beatriz Costa (MTb 39.517)

Exposição Máscaras

EXPOSIÇÃO “MÁSCARAS”

As máscaras e a representação do povo africano.

07 a 25 de abril de 2025


As máscaras estão presentes nas mais diferentes apresentações teatrais, desde a antiguidade. Na cultura japonesa, por exemplo, no “teatro NÔ”, Dança dos mascarados em MT, as máscaras de “Diablos Danzantes” na Venezuela datam do séc XVIII. As máscaras africanas fazem parte da cultura do povo, elas são consideradas o elemento mais importante para eles. Elas estão relacionadas as crenças, a relação dos povos com o sagrado.

Este adereço é muito comum nas danças realizadas pelos Dogon, ( Mali e Burkina Faso) povo pertencente a região Sul do deserto do Saara.
Há artistas africanos como Romuald Hazoumé e Calixte Dakpogan que criam máscaras a partir de objetos descartados (latões, restos de tecidos e metais e outros materiais diversos).
De posse de todas essas informações os alunos se motivaram a fazer uma representação do povo africano criando faces com adereços, tudo com o uso de papelão (caixas descartadas), pintando e nomeando cada figura com um nome de origem afro e seu significado.

A realização desse trabalho teve a participação dos alunos dos 6º anos A e B de 2024. Alunos da EMEF Prof. Florestan Fernandes, durante as aulas de Arte com a Profª Sergiana Ap. Polizelli.